5.7.11

O Passe Espírita II: A Fé e Sua Influência nos Processos de Cura


Verificamos três importantes assuntos no campo do passe, que são também deveras preponderantes para que a ação fluídica transmitida ao enfermo possa gerar profundo restabelecimento.

O poder da fé demonstra, de modo direto e especial, na ação magnética; por seu intermédio, o homem atua sobre o fluido, agente universal, modifica-lhe as qualidades e lhe dá uma impulsão por assim dizer irresistível.

Daí decorre que, aquele que, a um grande poder fluídico normal, junta a FÉ, pode só pela força de sua vontade dirigida para o bem, operar esses singulares fenômenos de cura e outros mais, tidos antigamente por prodígios, milagres, mas que não passam de efeitos de uma lei natural, tal o motivo que levou a Jesus dizer a seus apóstolos: "Se não curastes, foi porque não tendes fé". (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap 7).

Na verdade não há muito o que interpretar destas palavras de Kardec; apenas queremos aqui ressaltar a ponte existente entre a fé e a ação fluídica por obra da força de vontade. Torna-se desnecessário dizer, que na ausência da fé, por parte do passista, é a anulação prática de seu poder fluídico e, no paciente é a falta do catalisador fundamental do restabelecimento. Conforme Kardec nos assevera : "Entende-se por fé a confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim." . A A fé que compreendendo o mecanismo de atuação acredita patentemente na assistência invisível no momento da ação fluídica. Não vamos confundir a fé com presunção, pois a fé é humilde.

Tanto quem doa como também quem recebe esta fé deverá ser uma diretriz muito importante no resultado das atividades fluidoterápicas. 



bjs,soninha

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