15.11.11

Casos de Materializações de Espíritos

A magnífica materialização de Emmanuel (Materialização através de Chico Xavier). Ilustração feita pelo artista Joaquim Alves ( Jô ), da Federação Espírita do Estado de São Paulo-FEESP, que presenciou o fenômeno. Contudo, em sua última materialização disse aos presentes: "— Amigos, a materialização é fenômeno que pode deslumbrar alguns companheiros e até beneficiá-los com a cura física. Todavia, o livro (Os livros, a maior prioridade) é a chuva que fertiliza lavouras imensas, alcançando milhões de almas. Rogo aos amigos a suspensão, a partir desse momento, dessas reuniões". "E a partir daquele dia, Chico —a disciplina em pessoa— nunca mais as realizou, servindo-se de sua faculdade mediúnica de efeitos físicos. O livro, no entanto, como chuva abençoada, continua fertilizando a lavoura do coração humano, trazendo paz, reconforto e esclarecimento a milhões de criaturas"...
Materialização do espírito Ana, em 14/12/1953, onde pode se observar o médium Peixotinho em transe, deitado sobre a cama. Este médium realizou experiências na casa de Francisco Cândido Xavier permitindo, inclusive, através de sua faculdade, a materialização de amigos conhecidos do Chico.
Consciência espírita: www.consciesp.org.br

Outra materialização realizada através do médiumPeixotinho. Neste tipo de fenômeno, as entidades espirituais, para se fazerem visíveis e tangíveis, utilizam uma propriedade do médium de efeitos físicos, denominada ectoplasma. A forma como se dão estes fenômenos encontram-se explicadas cientificamente nas obas de Allan Kardec, o codificador do Espiritismo
Espírito Ana materializado na noite de 16/9/1953 na residência de Francisco Cândido Xavier, em Pedro Leopoldo MG. Vemos o médium Peixotinho (Francisco Peixoto Lins). A foto foi obtida por Henrique Ferraz Filho. Na ata da reunião assim se expressou Chico Xavier: "O serviço fotográfico foi orientado pelo Espírito Irmã Scheilla, igualmente materializada na mesma reunião. O retrato obtido constitui motivo de grande júbilo para os nossos corações que receberam, com essa dádiva, grande acréscimo de responsabilidade, tão grande é a bênção do mundo espiritual que esta fotografia traduz." 
Francisco Lins Peixoto, o Peixotinho, espírita humilde e convicto em seus princípios, realizava impressionantes materializações luminosas. Foi cuidadosamente pesquisado por um delegado de polícia, o dr. A. Ranieri, que escreveu um livro a seu respeito, Materializações Luminosas, sendo também reconhecido internacionalmente por suas faculdades. Na primeira sessão que estava presente, o médium Peixotinho possibilitou, por intermédio de suas faculdades, a materialização da falecida filha de Ranieri, Helena, que presenteou o pai com uma flor ainda molhada de orvalho.
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Uma noite sentimos um delicioso perfume. Intimamente, achei que era o mesmo que Meimei costumava usar. Surpreendi-me quando subitamente percebi que o corredor ia se iluminando aos poucos, como se alguém caminhasse por ele portando uma lanterna. Subitamente a luminosidade extinguiu-se. Momentos depois a sala iluminou-se novamente. No centro dela havia como que uma estátua luminescente. Um véu cobria-lhe o rosto. Ergueu ambos os braços, e elegantemente, etereamente, o retirou, passando as mãos pela cabeça, fazendo cair uma linda cascata de cabelos pretos até a cintura. Era Meimei. Olhou-me, cumprimentou-me e dirigiu-se até onde eu estava sentado. Sua roupagem era de um tecido leve e transparente. Estava linda e donairosa. Levantei-me para abraça-la e senti bater o seu coração espiritual. Beijamo-nos fraternalmente e ela acariciou meu rosto e brincou com minhas orelhas, como não podia deixar de ser. Ao elogiar sua beleza, a fragrância que emanava, a elegância dos trajes e sua tênue feminilidade, disse-me: 
“Ora, Meu Meimei, aqui também nos preocupamos com nossa apresentação pessoal. A ajuda aos nossos semelhantes, o trabalho fraterno faze-nos mais belos, e afinal de contas, eu sou sua mulher. Preparei-me para você, seu moço. Não iria gostar de uma Meimei feia!"
Texto de Arnaldo Rocha (viúvo de Meimei),Trecho do livro "Chico Xavier - Mandato de Amor" 
União Espírita Mineira Belo Horizonte, 1992 

Paz a todos...

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